O XVI Plenário do Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro vem exercendo uma gestão participativa com suas Comissões, Eixos e Núcleos, bem como com a categoria como um todo. Para trazer um maior entendimento sobre o que psicólogas e psicólogos pensam e querem sobre determinadas questões pertinentes ao fazer psi, um dos instrumentos fortemente utilizados foram os formulários online, que produziram respostas diretas da categoria.
Essa escuta é de extrema importância para desenvolver algumas ações do Conselho, trazendo um embasamento quantitativo e qualitativo sobre o que querem psicólogas e psicólogos.
Alguns exemplos de temáticas que foram investigadas por meios destas consultas online foram:
*Formulário com o objetivo de realizar um levantamento dos profissionais de Psicologia e das instituições às quais estão vinculados, que estão atuando no contexto emergencial de Petrópolis, em março desse ano, por meio da Comissão Gestora da Subsede Região Serrana, em parceria com a Comissão Especial de Psicologia em Emergências e Desastres;
*No início desse ano (2022), por meio da Comissão de Eventos foi realizada a Enquete “O que você quer ver no Conselho em 2022?”, destinada à consultar sobre quais temáticas a categoria mais se interessa em debater na programação de eventos e mesas do Conselho;
*Levantamento sobre a atuação docente de psicólogas e psicólogos nas Instituições de Ensino Superior públicas e privadas do Estado, em maio/junho de 2021, por meio da Comissão de Formação e Liberdade de Cátedra;
*Em dezembro de 2021, por meio do Núcleo de Psicologia e Sistema de Justiça, foi realizado formulário para mapeamento das práticas de constelação familiar em políticas públicas, com o objetivo de entender mais sobre a existência desta prática em instituições de serviços públicos, foi exclusivo para psicólogas e psicólogos atuantes neste âmbito;
*Em julho/agosto de 2021, o Eixo de Direito à Cidade da Comissão Regional de Direitos Humanos, fez uma consulta sobre direito à cidade na prática de psicólogas (os), para mapear como psicólogas (os) entendem os efeitos de desigualdades como, exclusões sistemáticas percebidas nas formações das cidades, efetivadas de diversas maneiras tais como problemas com mobilidade, acesso e ocupação dos aparelhos públicos, moradia, saneamento, violência urbana, entre outros, em suas práticas;
*E até mesmo o nome da nova revista digital do CRP-RJ, Psicologias, foi escolhida de forma participativa com votação direta de psicólogas e psicólogos.
Esses são apenas alguns exemplos que demonstram a diversidade de temas e o compromisso do XVI Plenário em fazer uma gestão democrática, consultando a categoria e promovendo maior conexão entre expectativas e realidade.
30 meses em 30 dias: uma retrospectiva sobre as conquistas, desafios e ações da gestão do XVI Plenário. Não perca! Todos dias, às 11h, nas nossas mídias sociais, um pouco da história que estamos construindo juntas (os)!